12.12.07

Museus em Roma

Uma das coisas que mais nos inquietava antes da viagem para Roma era quais museus visitar. Com pouco mais de quatro dias na cidade, podíamos conhecer algo além dos fóruns obrigatórios, ou das igrejas, das praças e do próprio Museu do Vaticano, indispensável não só pela Capela Sistina (link para a visita virtual). As confusões e hesitações começavam, no entanto, já aí: era difícil descobrir o funcionamento justamente do museu mais visitado de Roma. Com horários diferentes para cada época do ano, dias de fechamento, dias de fechamento parcial. Além disso, com dois "esquemas" de preço: com direito à fila de mais ou menos 1 hora no inverno, 2 no verão (13 euros), furando a fila com a ajuda de um guia credenciado (40 euros, insistemente recomendado no albergue em que ficamos). Na verdade, descobrimos que chegando um tanto antes havia tempo para visitar razoavelmente o museu, que é imenso, mesmo com ele fechando às 13:45. Quanto aos demais museus, optamos por três deles: os Musei Capitolini, com a Vênus do Capitólio e a estátua de Marco Aurélio; a notável Galleria Borghese, que nos surprendeu com uma exposição de Antonio Canova, e que precisava reservar antes no link, e a Galleria Nazionale d'Arte Antica, no Palazzo Barberini. Mas deixamos tantas outras opções de fora: o museu de arte etrusca da Villa Giulia, o Palazzo Farnese e suas obras de Annibal Carrache, a Galleria Doria Pamphili. Por isso talvez as moedinhas jogadas para trás na Fontana de Trevi, uma delas com o pedido para voltar à Roma.

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