Ontem, depois de um dia de colóquio Heidegger (sobre a noção de vontade) na Maison de la Recherche, resolvemos sentar para um descanso no jardim da Église Saint-Séverin, próximo ao Quartier Latin. Fim de tarde, ameaçando uma garoa fina. Para nossa surpresa, no entanto, eis que encontramos com uma mochila de viagem e uma garrafa de vinho no colo o agora internacionalmente conhecido Mineiro (Fabrício Matheus, foto ao lado). Em sua temporada em Paris, depois de peregrinar por Barcelona, San-Sebastian, Nantes, Bordeaux e rumo a uma viagem longínqüa e incerta, talvez Bruxelas, talvez Cologne, à l'aise, sorridente. Para comemorar a coincidência, fomos tomar uma cidra e comer galettes no simpático pub bretão Ti jos (20 rue Delambre, em Montparnasse), seguindo a pé (mantido o espírito peregrinante!) pelos 2km que levam à Tour-Eiffel.
Um comentário:
Holy shit. Nem eu acredito. Mineiro perdido em Paris. Eita mundo pequeno. So falta voces encontrarem aquele outro cara da computacao que aparecia em todos os lugares. Nao lembro o nome. Um abracos pra voces e pro mineiro.
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