Ainda na rubrica alimentação, apesar da foto da espada ao lado (nesse momento, aliás, em que Livia tem passado por episódios curiosos). Em Toledo, experimentamos alguns sabores típicos: a "tarta de mazapán" no ótimo Café de las Monjas (c/ Santo Tomé, 2), a "perdiz estofada", a "sopa de lentejas y chorizo" no Restaurante Mesón-Palacios (Alfonso X el Sabio, 3), o peixe "emperador" no acanhado restaurante do hotel em que ficamos (Hotel Imperio, c/ Cadenas, 7). Tudo relativamente estranho, como era de se esperar. Ainda um docinho, a toledana, com recheio de amêndoas maçarocadas e uma espécie de doce de cidra (na c/ Cardenal Cisneros, ao lado da catedral). Incapazes, como sempre, de comprar lembrancinhas e coisas do gênero, víamos os turistas saírem com pacotes de mazapánes (com uma variedade incrível: com recheio, cobertura, em forma de figurinhas, etc). Percebemos então que alguns levavam consigo algo mais. Isso mesmo: espadas, armaduras e escudos, comprados em uma infinidade de lugares, de materiais, tamanhos e estilos (Aragorn, Dom Quixote, Escalibur) para todos os bolsos e todos os gostos. Com uma dúvida, aliás: o que fazer com o detector de metais na entrada da estação de trem?
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